domingo, 28 de agosto de 2016

A escola pública infantil como ambiente de atividade física

No início é brincadeira. Qual criança não gosta de brincar? Todos os "joguinhos" que a gente inventa são legais e deixam a criançada em estado de graça. Porém sempre estamos de olho naquelas que diferem do todo, não é mesmo? Como educadores captamos as dificuldades individuais em meio ao coletivo.
E é aí que muitas das vezes a Educação Física conflui com a Nutrição e a Psicologia. Pois no meio da criançada há aqueles com sobrepeso, há aqueles acanhados, tímidos, tristes. O que deve está ocorrendo com eles?
Nossa sensibilidade nos faz imaginar problemas em casa, problemas de adaptação ao núcleo educacional ao qual estão inseridos, uma pré disposição genética ao sedentarismo. O que fazer para identificar, trabalhar e reportar aos coordenadores pedagógicos da escola e, consequentemente, aos pais? Como a escola pública, que em muitos casos não têm sequer condições estruturais apropriadas para a atividade física, pode ajudar as gerações de futuros adultos saudáveis?
Escola e pais precisam estar juntos para mudar a realidade de seus alunos e filhos, seja o problema de ordem alimentar ou psicológica.
Eleito, pretendo me debruçar nestas questões. Chamar pesquisadores ao meu gabinete e lutar por treinamentos específicos para os profissionais da rede pública de Educação, seja o professor de Educação Física, o coordenador pedagógico ou o próprio diretor.
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